É, voltei. Depois de uma maratona e metralhadora de novidades e atualizações em minha área de trabalho (Arquitetura) em Lisboa, em companhia de meu namorado, da mesma área, Diego, retornamos a nossa terrinha natal muito agradecidos e saudosos. Além disso, como muito já se fala a respeito, voltamos com algumas mudanças em nós, algumas evidentes, outras nunca saberemos definir direito de tão profundas. Continuar lendo
Há muito tempo atrás foi construída pelos muçulmanos, em meados do século XI, uma fortificação que era o último reduto de defesa para as elites que viviam na cidadela da época: o alcaide mouro, nas proximidades do palácio e também das elites da administração da cidade, que locavam-se em casas que são ainda hoje visíveis no Sítio Arqueológico visitável no local. E há quase tanto tempo quanto (mentira, é só há quase 3 meses, em dezembro de 2014), fomos visitar este que hoje é um monumento nacional, o Castelo de São Jorge! Continuar lendo
Para completar a saga de Miradouros de Lisboa por mais que eu saiba que ainda existem vários outros, faltava apenas este entre os principais, que eu acredito que é “apenas” o mais famoso apesar de particularmente não ter preferido ele, mas eu explico o porque. Assim que chegamos, meu primeiro alerta, que me remeteu aos mirantes mais badalados, que coincidentemente não foram meus mirantes favoritos: esse definitivamente é um mirante badalado. Continuar lendo
Depois do pôr do sol mas ainda assim relacionado a ele o que eu mais gosto de Lisboa, definitivamente, são as vistas que a cidade nos proporciona, seja pela natural topografia, seja pela disposição e característica de seus edifícios, largos, parques e praças. O fato é que se você ama o nascer/pôr do sol como eu aprendi a amar, já é de se esperar que Lisboa o agrade de forma especial… Dizem que Lisboa foi fundada, assim como Roma (e como Garanhuns, em Pernambuco – Brasil. Rs.) numa povoação rodeada de sete colinas. São elas: São Jorge, São Vicente, São Roque, Santo André, Santa Catarina, Chagas e Sant’Ana. Continuar lendo
Sim, essa imagem ilustra bem nossa primeira sensação em Bruges. Digo, a sensação térmica! Estava frio, BEM frio, e ventava, MUITO. Sim, nossos narizes ficaram vermelhinhos durante toda a viagem assim sim, e era uma arte conseguir ler o mapa, mas conseguimos! E traçamos nossa rota: iriamos ver “apenas” TODOS os principais pontos turísticos de bruxelas, afinal, a cidade era bem pequenininha, mas linda, devo adiantar. Continuar lendo
Aviso: este post está BEM grande, não resisti.
Três dias não são o suficiente para conhecer uma cidade, engana-se quem fala isso de qualquer cidade que seja. Veja bem, eu morei aproximadamente vinte e três anos em Recife e sempre que me mudo volto para lá com uma lista de lugares para conhecer: o Museu do Estado, o Paço do Frevo, restaurantes novos, enfim. E não é só isso, a cidade é dinâmica, é muito mais do que “pontos turísticos”, a cidade muda com as horas, as estações, o passar dos anos. Viajar, ao menos para mim, é mais do que parar na frente dos principais símbolos e lugares da cidade e registrar com fotos/vídeos este fato, é vivenciar cada detalhe… Continuar lendo
Depois de tanto tempo que passamos a procura de apartamento aqui em Lisboa, só conhecendo os pontos turísticos por suas fachadas – minto, as praças e parques principais nós conhecemos bem, afinal elas são fáceis de percorrer entre um trajeto e outro – e de tanto ouvir Diego morrendo de vontade de conhecer algo de fato, e depois de tanta coisa pra resolver e trabalhos da faculdade, acreditem se quiser, só fomos entrar em um “ponto turístico edificado” de Lisboa em Novembro: O Oceanário de Lisboa. Continuar lendo
Acredito que já tenha comentado, em algum momento do post anterior, que eu já morei em Portugal em 2011, mais especificamente em Coimbra, uma cidade pequena como a maioria das cidades portuguesas e que pode-se considerar universitária, já que a maioria dos acontecimentos envolvem a Universidade de Coimbra, a mais antiga de Portugal (1290). Tenho de fato esta cidade em meu humilde coração para sempre, é linda, todos os dias que eu tive que frequentar a Universidade foram especiais para mim, não havia um dia que eu não subisse as escadas do dArq (departamento de arquitetura) e não ficasse encantada com aqueles degraus gastos pelos milhares de passos com o passar dos anos e as azulejarias espalhadas por todos os cantos. Continuar lendo
O primeiro post deste Blog será sobre minha mais recente viagem: Sintra. Mesmo que tenha sido um bate-volta de apenas um dia, vou colocar na lista das viagens porque é uma realidade bastante diferente desta que vivo em Lisboa. Confesso que Sintra – perdoem-me a comparação – me fez sentir saudade da áurea de Aldeia (Pernambuco, Brasil). Eu explico: árvores enormes, vários pássaros e até a tecnologia de escoação de água antiga do passeio ao Palácio Nacional da Pena me remeteu às minhas experiências de infância de desbravar as “florestas de Aldeia”, com a pequena diferença das especies de árvores e pássaros, que infelizmente não tenho conhecimento suficiente para distingui-las mas consegui identificar os cisnes, sou esperta. Continuar lendo
Mural português 